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Corrida, rock e cerveja

Sempre quis participar de uma prova que tivesse corrida e cerveja. Quando vi as inscrições para os 5 km da Backer Rock Run, não pensei duas vezes, porque além de cerveja e corrida, também tinha rock n’ roll: fiz minha inscrição na hora e chamei o maridão Marcel!

No site da prova, não havia informação sobre o local nem as atrações musicais, mas não me preocupei muito com isso, já que queria me divertir. A data da corrida foi se aproximando e descobri que seria no Café Paddok e haveria show do Tianastácia. Perfeito! E a distância tinha aumentado para 5,8 km. Por mim, estava ótimo.

Chegamos ao local da corrida com um casal de amigos, os quatro animados para a primeira corrida com cerveja. Ou seria cerveja com corrida?

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Com os amigos na corrida da Backer

Chegamos cedo para conseguir estacionar o carro (só pra deixar claro que ninguém bebeu e dirigiu, pois havia uma motorista da rodada) e fomos para o aquecimento: chope, claro! Nossa primeira dificuldade: só uma pessoa entre os quatro amigos havia levado dinheiro vivo, os outros tinham apenas cartão. E, na hora do pagamento, fomos informados de que o local estava sem luz, com cartão só mais tarde quando restabelecessem a energia. Sem luz, as chopeiras não resfriavam e a “gelada” virava uma morna sem graça. Como amigo é pra essas coisas, compramos os chopes no “dindim” e retiramos em um dos poucos pontos em funcionamento. Já que tudo era festa, queríamos aproveitar. Encontramos outros amigos, batemos papo e começou a primeira banda. Música é a especialidade do Marcel. Fala aí, amor!

“Em geral, eu esperava muito mais com relação à estrutura do evento, principalmente para o show. A produção era confusa e desorganizada. E como teríamos Tianastácia, pensava que haveria um palco menos tímido, mais confortável para os músicos.

A primeira banda não me convenceu muito. Galera de Sete Lagoas, bem iniciante. Valeu o esforço da moçada. Não tremeram perante o público e mandaram o recado. Se continuarem com muita vontade e dedicação, podem ir longe. É que oportunidades como essas não podem ser desperdiçadas. Se não mandar bem, funciona de forma negativa, ruim pra quem está começando e para o evento. Mas valeu como experiência.

O erro nesta história foi da organização. Acho legal a ideia de dar oportunidade a novos talentos, mas por se tratar de um evento grande, penso que artistas com mais “tarimba” segurariam melhor o rojão.

Penso também que em BH há muita banda boa, com mais estrada, esperando uma oportunidade de mostrar seu trabalho.”

Falou e disse, Marcel.

Continuando… a largada atrasou cerca de 10 minutos e lá formos nós, correr pra beber. Na metade da prova, havia uma miniestação de chope, então pensei: vou tentar correr forte a primeira metade, paro, tomo um chope e depois continuo correndo na boa. Mas não foi exatamente assim.

 

Realmente forcei no início e tentei calcular meu pace quando via as plaquinhas com marcação da quilometragem. O único problema é que ela estava errada. A organização aumentou a distância mas não aumentou o número das placas nem as posicionou nos locais corretos. Quem conhece bem seu ritmo ou usa GPS percebeu o erro na hora. Não me estressei com isso, mas vi muita gente reclamando.

No meio da prova chegou um dos momentos mais esperados e, claro, fila para retirada do chope, o que já era de se esperar. Algumas pessoas preferiram fazer a hidratação com a original água mineral, deixando pra fazer a retirada do chope no local da festa. Já eu e o Marcel queríamos ter a experiência de correr e beber mesmo, então, pausa pro chope.

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No meio da prova, pausa para a hidratação e congestionamento na hora da retirada do chope

O Marcel consegue virar um copo de 300 ml na maior facilidade, mas eu não. Então fomos andando e tomando cerveja até que fiquei impaciente e tentei correr com o copo na mão, mas não foi legal. Resultado: dei o resto do meu copo pra ele e voltamos a correr. O Marcel disparou na frente (será que foi a cerveja que deu esse gás todo?) e lá fui eu me esforçar nos quase três quilômetros restantes. Como não tinha bebido muito, consegui imprimir um ritmo forte até o final. Cheguei supercansada e superfeliz!

Mas nem tudo são flores. O mais cansativo não foi a corrida, mas a espera pelo tão sonhado chope. Cada corredor tinha direito a dois, sendo que um deles poderia ser retirado na metade da prova. E, além disso, a maioria das pessoas que se inscreveu para a Backer Rock Run estava a fim de beber. E ainda era possível que acompanhantes ou amantes da Backer pagassem R$ 15,00 para aquisição de uma caneca e entrada no local da festa, com direito a show de rock.

O que se pôde ver foram filas e mais filas de pessoas sedentas por uma boa gelada. Não foi por falta de cerveja, que tinha aos litros! Havia poucas chopeiras e funcionários para servir. Por causa da falta de estrutura, muitos corredores irritados com a má organização foram embora sem curtir o Tianastácia.

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Curtindo o show do Tianastácia

Esse não foi o nosso caso. Vimos o show e o papo com os amigos foi até tarde. Mas com certeza, a experiência de beber e correr poderia ter sido muito mais divertida. Se houver uma próxima, espero que os organizadores revejam a estrutura porque, apesar dos problemas, a primeira edição já mostrou que o trio corrida, cerveja e rock n’ roll veio pra ficar!

set 23, 2015Luciana Machado
23 de setembro de 2015 Corrida, Let's rock, Minhas provasbacker, backer rock run, beber, cerveja, chope, correr, Corrida, diversão, festa, hidratação, rock n' roll, show, Tianastácia
Luciana Machado
Derrubando mitosIbitirun, uma prova de superação
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